segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sebrae apresenta diagnóstico da cajucultura potiguar

Segundo produto na pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju ainda amarga as perdas de até 90% na produção no ano passado. Com expectativas positivas de recuperação para este ano, o setor será destaque no seminário “A cajucultura potiguar – oportunidades e desafios”, promovido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte.
O evento será realizado nesta quinta-feira (10), no Escritório Regional do Sebrae no Oeste, em Mossoró. Representantes da cadeia produtiva participam do encontro para discutir o atual cenário do segmento. A abertura do seminário começa às 9h.
Composto por quatro palestras, o encontroc tem o apoio da Fundação Banco do Brasil e contará com a apresentação de um diagnóstico da cajucultura potiguar, com números atuais da produção de castanha no Estado, e expectativas em relação à safra de 2013. A palestra será ministrada por Fátima Torres, representante da Cooperativa de Produtores de Apodi (Coopapi).
“Estamos reunindo representantes da cadeia produtiva, como cooperativas, associações de produtores, poder público e parceiros para discutirmos o cenário atual e buscar alternativas para promover melhorias no setor”, destaca Franco Marinho, gestor de Cajucultura do Sebrae-RN.
A programação inclui ainda palestras voltadas para estratégias governamentais de comercialização do produto, e temáticas relativas à agregação de valor obtida por meio do uso de ferramentas que estimulem a inovação tecnológica no setor.
Ainda durante o semionário, o representante da Secretaria de Agricultura e Pesca do Estado, Simplício Holanda, apresenta as ações destinadas à Cajucultura dentro do Programa RN Sustentável. No Rio Grande do Norte, os municípios de Serra do Mel, Severiano Melo, Assú, Caraúbas e Apodi estão entre os principais produtores de castanha de caju.
Antes do período de estiagem, na safra 2009/2010, por exemplo, o estado chegou a produzir 44 mil toneladas do produto. “Durante o seminário, vamos mostrar o quanto o setor foi afetado e iremos discutir e propor ações que poderão minimizar os efeitos negativos na produção de castanha no Estado”, enfatiza.
Fonte: Blog Ponto de Vista 1000 via PortalJH

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